'A Igreja é Igreja de todos os povos, fala em todas as línguas, é sempre Igreja de Pentecoste', disse o Papa
O Papa Bento
XVI participou neste sábado, 27, da 22º e última congregação geral da
13º Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. Na ocasião, foi
votado e apresentado o elenco final das proposições. Ao tomar a palavra,
Bento XVI lembrou o caráter universal da Igreja, o que também é uma
bela expressão do Sínodo dos Bispos.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Palavras do Papa no término do Sínodo
.: Todas as notícias do Sínodo dos Bispos
O
Papa explicou que o anúncio de um novo Consistório, para 24 de
novembro, é para completar aquele realizado em fevereiro deste ano. Sua
intenção foi exprimir justamente essa universalidade da Igreja.
“...
a Igreja é Igreja de todos os povos, fala em todas as línguas, é sempre
Igreja de Pentecoste; não Igreja de um Continente, mas Igreja
universal. Esta era propriamente a minha intenção, de exprimir este
contexto, esta universalidade da Igreja; é também a bela expressão deste
Sínodo”.
O Papa contou que, para ele, foi muito edificante,
reconfortante e encorajante ver durante o Sínodo esse espelho da Igreja
universal, que conta com a presença do Senhor também nos momentos
difíceis.
Antes dos agradecimentos, Bento XVI anunciou uma
mudança: a responsabilidade pelos Seminários, que até então era da
Congregação para a Educação Católica, foi transferida para o Clero e a
competência sobre as Catequeses foi passada ao Pontifício Conselho para a
Promoção da Nova Evangelização.
Depois de muito rezar e
refletir, tais mudanças foram feitas, segundo explicou o Pontífice, a
partir do contexto das reflexões do Sínodo e o término de um caminho de
reflexões sobre temáticas dos Seminários e da Catequese.
O Santo
Padre lembrou que, durante o Sínodo, foi possível perceber como também
hoje a Igreja cresce e está viva. “Mesmo se a Igreja sente ventos
contrários, todavia sente, sobretudo, o vento do Espírito Santo que nos
ajuda, nos mostra o caminho certo; e assim, com novo entusiasmo, me
parece, estamos no caminho e agradecemos ao Senhor porque nos deu este
encontro verdadeiramente católico”.
Bento XVI encerrou dizendo
que as Proposições apresentadas são agora um testamento, um dom dado a
ele por todos os presentes, para que ele coloque tudo em um único
documento, “que vem da vida e deve gerar vida”.
fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287713
'A Igreja é Igreja de todos os povos, fala em todas as línguas, é sempre Igreja de Pentecoste', disse o Papa
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O Papa explicou que o anúncio de um novo Consistório, para 24 de novembro, é para completar aquele realizado em fevereiro deste ano. Sua intenção foi exprimir justamente essa universalidade da Igreja.
“... a Igreja é Igreja de todos os povos, fala em todas as línguas, é sempre Igreja de Pentecoste; não Igreja de um Continente, mas Igreja universal. Esta era propriamente a minha intenção, de exprimir este contexto, esta universalidade da Igreja; é também a bela expressão deste Sínodo”.
O Papa contou que, para ele, foi muito edificante, reconfortante e encorajante ver durante o Sínodo esse espelho da Igreja universal, que conta com a presença do Senhor também nos momentos difíceis.
Antes dos agradecimentos, Bento XVI anunciou uma mudança: a responsabilidade pelos Seminários, que até então era da Congregação para a Educação Católica, foi transferida para o Clero e a competência sobre as Catequeses foi passada ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Depois de muito rezar e refletir, tais mudanças foram feitas, segundo explicou o Pontífice, a partir do contexto das reflexões do Sínodo e o término de um caminho de reflexões sobre temáticas dos Seminários e da Catequese.
O Santo Padre lembrou que, durante o Sínodo, foi possível perceber como também hoje a Igreja cresce e está viva. “Mesmo se a Igreja sente ventos contrários, todavia sente, sobretudo, o vento do Espírito Santo que nos ajuda, nos mostra o caminho certo; e assim, com novo entusiasmo, me parece, estamos no caminho e agradecemos ao Senhor porque nos deu este encontro verdadeiramente católico”.
Bento XVI encerrou dizendo que as Proposições apresentadas são agora um testamento, um dom dado a ele por todos os presentes, para que ele coloque tudo em um único documento, “que vem da vida e deve gerar vida”.
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