Catedral de Nossa Senhora da Misericórdia, em Cotonou, Belin
Em sua visita à catedral de Nossa Senhora da Misericórdia, Bento XVI realizou uma celebração, reunindo bispos, padres, religiosas e leigos, convidando estes e todos os católicos africanos a se colocarem a serviço “da justiça, da reconciliação e da paz”.
O Papa aproveitou o momento para dirigir uma oração a Virgem Maria, padroeira titular desta catedral, lembrando as “mais nobres aspirações dos jovens africanos”, os “corações sedentos de justiça, paz e reconciliação” e “os anseios das crianças vítimas da fome e da guerra”, concluindo com uma prece a Nossa Senhora da África:
“Ó Nossa Senhora da África, alcançai-nos do vosso divino Filho a cura para os doentes, a consolação para os aflitos, o perdão para os pecadores; intercedei junto do vosso divino Filho pela África, e alcançai, para toda a humanidade, a salvação e a paz! Amém.”
Após a oração, o Pontífice apresentou a Virgem Maria como “um modelo de perfeição, mas também uma ajuda para realizar a comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs”.
“Alcançai-nos o amor filial e fraterno; alcançai-nos ser amigos dos pobres e dos humildes; alcançai para os povos da terra o espírito de fraternidade”, pediu, na sua prece. Em seguida, todos os presentes fizeram uma oração também pela cura dos doentes, a consolação dos aflitos, o perdão dos pecadores, a salvação e a paz.
No local se encontram sepultados os arcebispos Dom Isidore de Souza (1934-1999), que se destacou na transição da ditadura marxista para a democracia, no Benim, e o seu predecessor, Dom Christophe Adimou. Sobre eles, o Sua Santidade declarou: “Estes dois prelados foram, cada um a seu modo, Pastores cheios de zelo e caridade, que se entregaram sem reservas ao serviço do Evangelho e do Povo de Deus, especialmente dos mais desvalidos. Como bem sabeis, Dom Isidore de Souza foi um amigo da verdade e teve um papel determinante na transição democrática do vosso país”.
Com esse discurso, o Santo Padre encerrou sua agenda nesta sexta-feira. O Sumo Pontífice permanece no país até a tarde de domingo quando fará a entrega do documento ‘Africae Munus - O compromisso de África’ aos bispos africanos. A cerimônia ocorrerá pouco antes do final da celebração da Santa Missa.
fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=284317
O Papa aproveitou o momento para dirigir uma oração a Virgem Maria, padroeira titular desta catedral, lembrando as “mais nobres aspirações dos jovens africanos”, os “corações sedentos de justiça, paz e reconciliação” e “os anseios das crianças vítimas da fome e da guerra”, concluindo com uma prece a Nossa Senhora da África:
“Ó Nossa Senhora da África, alcançai-nos do vosso divino Filho a cura para os doentes, a consolação para os aflitos, o perdão para os pecadores; intercedei junto do vosso divino Filho pela África, e alcançai, para toda a humanidade, a salvação e a paz! Amém.”
Após a oração, o Pontífice apresentou a Virgem Maria como “um modelo de perfeição, mas também uma ajuda para realizar a comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs”.
“Alcançai-nos o amor filial e fraterno; alcançai-nos ser amigos dos pobres e dos humildes; alcançai para os povos da terra o espírito de fraternidade”, pediu, na sua prece. Em seguida, todos os presentes fizeram uma oração também pela cura dos doentes, a consolação dos aflitos, o perdão dos pecadores, a salvação e a paz.
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Com esse discurso, o Santo Padre encerrou sua agenda nesta sexta-feira. O Sumo Pontífice permanece no país até a tarde de domingo quando fará a entrega do documento ‘Africae Munus - O compromisso de África’ aos bispos africanos. A cerimônia ocorrerá pouco antes do final da celebração da Santa Missa.
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