— Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
— Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
— Esperando, esperei no Senhor, e inclinando-se,
ouviu o meu clamor. Canto novo ele pôs em meus lábios, um poema em
louvor ao Senhor.
— Sacrifício e oblação não quisestes, mas abristes,
Senhor, meus ouvidos; não pedistes ofertas nem vítimas, holocaustos por
nossos pecados. E então eu vos disse: “Eis que venho!”
— Boas novas de vossa justiça anunciei numa grande assembleia; vós sabeis não fechei os meus lábios.
— Proclamei toda a vossa justiça, sem retê-la no meu
coração; vosso auxílio e lealdade narrei. Não calei vossa graça e
verdade na presença da grande assembleia.
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